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O pai de Neymar Jr. afirmou nesta quinta-feira (21) que prestar assistência financeira ao ex-jogador Daniel Alves agora é uma questão “não nos compete mais

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Comunicado do pai de Neymar Jr sobre especulações de que ele pagaria a fiança para que Daniel Alves deixasse a prisão, em 21 de março de 2024. — Foto: Reprodução/ Redes sociais

O pai de Neymar Jr. afirmou nesta quinta-feira (21) que prestar assistência financeira ao ex-jogador Daniel Alves agora é uma questão “não nos compete mais”.

Este comentário surgiu em meio a especulações da mídia espanhola de que Neymar Sr. ajudaria Alves a cobrir a fiança de 1 milhão de euros estabelecida pelos tribunais espanhóis para sua libertação provisória.

Por meio de comunicado em suas redes sociais, o pai de Neymar Jr. também reconheceu que no ano passado indenizou a vítima de Daniel Alves conforme exigido pela Justiça – um pagamento de 150 mil euros (cerca de R$ 810 mil), o que influenciou os juízes espanhóis para reduzir a pena de Alves.

Em vez dos nove anos exigidos pelo Ministério Público espanhol, os tribunais condenaram-no a quatro anos e seis meses de prisão.

“Como todos sabem, num primeiro momento apoiei Dani Alves, independentemente de qualquer processo judicial. Agora, em circunstâncias diferentes, com a justiça espanhola a decidir a condenação, há especulações e tentativas de vincular o meu nome e o do meu filho a um assunto que “ não nos competir mais.” Espero que Daniel encontre todas as respostas que procura junto à própria família. Para nós, para minha família, esse assunto está encerrado”, escreveu Neymar Sr. Na quarta-feira (20), a Justiça espanhola acatou pedido da defesa de Daniel Alves, condenado em fevereiro a quatro anos e seis meses de prisão por estupro, para aguardar recurso de sua sentença em liberdade.

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No entanto, os juízes estabeleceram uma fiança de 1 milhão de euros (cerca de R$ 5,4 milhões) como condição para sua libertação. Até o final do prazo de quinta-feira, o tribunal não havia recebido o pagamento e Alves permanecerá preso pelo menos até a manhã de sexta-feira (21).

Os juízes também ordenaram o confisco de todos os passaportes de Daniel Alves – brasileiros e espanhóis.

A sentença estipulava ainda que:

Ele deve manter distância de pelo menos 1 quilômetro da casa, do local de trabalho ou de qualquer outro local que a vítima frequente – a jovem é de Barcelona e também mora na capital catalã; Ele não está autorizado a tentar comunicação com o acusador por qualquer meio; Ele não pode sair da Espanha; Deverá comparecer semanalmente ao Tribunal de Barcelona ou com a frequência solicitada pela Autoridade Judiciária. “O tribunal decide, por maioria e com voto individual: ‘Concordar com a prisão provisória de Daniel Alves, que pode ser evitada mediante o pagamento de uma fiança de 1.000.000 de euros e, se o pagamento for verificado, e concordar com a sua libertação provisória, ou a retirada de ambos os passaportes, espanhol e brasileiro, a proibição de sair do território nacional, e a obrigação de comparecer semanalmente a este Tribunal Provincial, bem como sempre que convocado pela Autoridade Judiciária”, dizia a sentença.

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