Política
EUA intensificam deportação de chineses

Os Estados Unidos continuam a deportar imigrantes chineses que estão no país sem autorização legal. De acordo com o Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE), os voos de repatriação para a China seguem acontecendo, mas, por questões de segurança, as autoridades só confirmam as remoções após a chegada dos deportados ao país de origem.
Embora o ICE não tenha divulgado os números mais recentes, os dados de novembro apontavam que quase 38 mil chineses estavam sujeitos à deportação, mas ainda não haviam sido detidos. O governo americano intensificou as remoções após a China demonstrar maior disposição para aceitar seus cidadãos de volta. Desde junho, grandes voos de repatriação foram retomados, algo que não acontecia desde 2018.
No dia 6 de janeiro, o governo Biden realizou o quinto voo de deportação para a China em menos de sete meses. O Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS) afirmou que essas remoções são fruto da cooperação entre os dois países para garantir que aqueles sem base legal para permanecer nos EUA sejam enviados de volta.
Deportações aceleradas
Os Estados Unidos continuam a deportar imigrantes chineses que estão no país sem autorização legal. De acordo com o Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE), os voos de repatriação para a China seguem acontecendo, mas, por questões de segurança, as autoridades só confirmam as remoções após a chegada dos deportados ao país de origem.
Embora o ICE não tenha divulgado os números mais recentes, os dados de novembro apontavam que quase 38 mil chineses estavam sujeitos à deportação, mas ainda não haviam sido detidos. O governo americano intensificou as remoções após a China demonstrar maior disposição para aceitar seus cidadãos de volta. Desde junho, grandes voos de repatriação foram retomados, algo que não acontecia desde 2018.
No dia 6 de janeiro, o governo Biden realizou o quinto voo de deportação para a China em menos de sete meses. O Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS) afirmou que essas remoções são fruto da cooperação entre os dois países para garantir que aqueles sem base legal para permanecer nos EUA sejam enviados de volta.
Deportações aceleradas
A administração Trump adotou uma política mais rígida para acelerar deportações, reduzindo a necessidade de revisão judicial. No dia 21 de janeiro, um decreto presidencial ampliou o programa de “remoção acelerada”, permitindo que imigrantes sem documentos que não consigam provar residência contínua nos EUA por mais de dois anos sejam deportados rapidamente. Em alguns casos, isso pode acontecer em um único dia, sem audiência na justiça.
O governo argumenta que essa medida melhora a segurança e reduz custos, mas a decisão enfrenta forte oposição. A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) entrou com um processo contra essa expansão, alegando que ela viola leis federais e o direito ao devido processo legal garantido pela Constituição. Especialistas também alertam que deportações rápidas aumentam os erros, podendo levar à remoção de pessoas que teriam direito a permanecer no país.
China coopera mais com repatriações
Durante anos, a China foi um dos países que mais dificultavam a aceitação de seus cidadãos deportados. Entretanto, essa postura começou a mudar. O ICE ainda considera Pequim um país “não cooperativo”, mas os números mostram avanços. Em novembro, 109 chineses foram deportados em voos fretados pelos EUA. Em outubro, foram 131, e em junho, 116.
Segundo o Departamento de Segurança Interna, a maior colaboração da China coincidiu com uma redução significativa no número de migrantes chineses tentando entrar ilegalmente nos EUA pela fronteira com o México. De junho a dezembro de 2024, as apreensões de chineses na fronteira caíram 62%, de 2.198 para 873 casos.
O custo da deportação
O governo dos EUA paga as passagens de avião dos deportados, utilizando tanto voos comerciais quanto fretados, dependendo da necessidade operacional. O ICE não divulgou os custos por pessoa, mas estudos apontam que remover 1 milhão de imigrantes por ano custaria cerca de 88 bilhões de dólares aos contribuintes americanos. Em uma década, o valor chegaria a 1 trilhão de dólares.
Apesar da maior colaboração, a China ainda está na lista de países que frequentemente dificultam ou atrasam a aceitação de deportados. Em todo o ano fiscal de 2024, apenas 517 chineses foram removidos dos EUA.
O processo de deportação
A deportação geralmente ocorre quando um imigrante viola as condições do visto, é considerado indocumentado ou comete um crime. Antes de ser removido, é preciso que haja um acordo entre os EUA e o país de origem, além de um documento oficial do governo estrangeiro aceitando o deportado.
O governo americano segue negociando com a China e outros países para tornar as deportações mais rápidas e frequentes. Enquanto isso, grupos de direitos humanos alertam para os riscos de decisões precipitadas e o impacto sobre milhares de imigrantes que construíram suas vidas nos Estados Unidos.

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