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Defesa de Diddy alega que o rapper não tinha capacidade mental para cometer crimes

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Os episódios do caso P.Diddy só aumentam. De acordo com documentos obtidos pelo TMZ, a defesa do rapper, que está sendo processado por agressão sexual e tráfico humano, alegou que ele estaria sob efeito de álcool e outras drogas durante suas festas e que o artista sofria com perda de memória e comprometimento de funções cognitivas em tais condições.

Os advogados do famoso teriam escolhido um médico, professor na Universidade de Columbia para testemunhar a favor de Sean Combs sobre a falta de consciência durante os atos. Recentemente, o cantor se declarou inocente das acusações e será julgado no próximo dia 5 de maio. Segundo informações dadas pelo Deadline, fez um pedido para que as provas obtidas por mandados de busca nas propriedades do cantor sejam anuladas.

Os advogados, afirmam que as provas contra Combs foram coletadas de maneiras inconstitucionalmente amplas e que isso seria uma estratégia da promotoria para ter maior acesso à informação. Em meio a todas essas reviravoltas, um novo acusador relata que foi estuprado e humilhado durante uma das festas estranhas do rapper em Miami. E não para por aí, ele ainda afirma que celebridades como Beyoncé, LeBron James e Gloria Estefan, o viram em péssimo estado e não fizeram nada.

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